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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Pare, Por Favor!



Um jovem e bem sucedido executivo dirigia por sua vizinhança, correndo um pouco demais em seu novo carro.

Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo.

Enquanto passava, nenhuma criança apareceu.

De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do carro!

Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo.

Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança, empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:

“Por que isso? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. Você tem noção do que fez?”

“Por favor, senhor, me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! Ninguém estava disposto a parar e me atender”.

Neste momento, lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.

“Meu irmão é paralítico e na descida ele caiu de sua cadeira de rodas, e eu não consigo levantá-lo sozinho”.

Soluçando, o menino perguntou ao executivo:

“O senhor poderia me ajudar a recoloca-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim”.

Movido internamente, muito além das palavras, o jovem motorista, engolindo sua surpresa, dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas.

Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.

“Obrigado, e que Deus possa abençoá-lo”, disse a criança a ele.

O homem então viu o menino se distanciar, empurrando o irmão em direção à casa.

Foi um longo caminho de volta para o carro, um longo e lento caminho de volta. Ele nunca consertou a porta amassada.

Deixou assim, para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção.

Deus sussurra em nossas mentes e fala aos nossos corações. Algumas vezes quando nós não temos tempo de ouvir, ele tem de jogar um tijolo em nós.

E a escolha é nossa: ouvir o sussurro ou esperar pelo “tijolo”.

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