Traz em sete dias a pessoa amada!
credos e ensinamentos do que qualquer outra coisa que se denomine cristianismo.
As praticas litúrgicas por parte da igreja evangélica brasileira fazem-nos por um momento pensar que regressamos aos tenebrosos dias da idade média. Nessa perspectiva, as bênçãos de Deus não são frutos de sua maravilhosa graça, mais sim, conseqüências diretas de uma relação baseada na troca ou no toma-lá-dá-cá. Neste contexto, tudo é feito em nome de Deus e pra se conseguir a benção é absolutamente necessário pagar e pagar alto!
Qual a diferença dos utensílios vendidos no século XVI, para os que comercializados em nossos templos nos dias de hoje?
O que me chama atenção, é que a igreja evangélica brasileira diante de tanta sandice ainda advoga a causa de que estamos vivendo momentos de um genuíno avivamento.
Será? Que avivamento é esse, que não produz frutos de arrependimento?
Que avivamento é esse que não muda o comportamento do crente?
Que avivamento é esse que não converte o coração do marido a esposa e vice-versa?
Que avivamento é esse que dicotomiza a relação entre pais e filhos?
Infelizmente a cada dia somos surpreendidos com novos fatos que nos levam a mais profunda perplexidade.
As praticas litúrgicas por parte da igreja evangélica brasileira fazem-nos por um momento pensar que regressamos aos tenebrosos dias da idade média. Nessa perspectiva, as bênçãos de Deus não são frutos de sua maravilhosa graça, mais sim, conseqüências diretas de uma relação baseada na troca ou no toma-lá-dá-cá. Neste contexto, tudo é feito em nome de Deus e pra se conseguir a benção é absolutamente necessário pagar e pagar alto!
Por favor, responda sinceramente:
Qual a diferença da oferta extorquida do povo sofrido nos dias atuais pra venda das indulgências da idade média?
Qual a diferença da oferta extorquida do povo sofrido nos dias atuais pra venda das indulgências da idade média?
Qual a diferença dos utensílios vendidos no século XVI, para os que comercializados em nossos templos nos dias de hoje?
O que me chama atenção, é que a igreja evangélica brasileira diante de tanta sandice ainda advoga a causa de que estamos vivendo momentos de um genuíno avivamento.
Outra vez lhe pergunto:
Será? Que avivamento é esse, que não produz frutos de arrependimento?
Que avivamento é esse que não muda o comportamento do crente?
Que avivamento é esse que não converte o coração do marido a esposa e vice-versa?
Que avivamento é esse que dicotomiza a relação entre pais e filhos?
Que avivamento é esse que relativiza a ética?
Caro leitor, acredito piamente que os conceitos pregados pelos reformadores precisam ser resgatados e proclamados a quantos pudermos.
Alguma coisa precisa ser feita
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