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domingo, 3 de abril de 2011

Os sapos



Existem três sapos em cima de uma folha. Um deles decide pular da folha para a água. Quantos sapos restam na folha?



O interessante seria pensarmos antes de uma resposta pronta, pois ela não é óbvia como parece...



Pense... Pense... Pense.



Pense um pouco mais...









A resposta correta é: restam três sapos, porque um deles apenas decidiu pular, mas não o fez.



Muitas vezes agimos como o sapo dessa pegadinha. Decidimos fazer isto, fazer aquilo, mas acabamos não fazendo nada!!!



Na vida, temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis; algumas difíceis. A maior parte dos erros que cometemos não se deve a decisões erradas. E a maior parte dos erros deve-se a indecisões.



Temos que viver com as conseqüências das nossas decisões. E isso é arriscar. Tudo é arriscar. Rir é correr o risco de parecer um tolo. Chorar, é correr o risco de parecer sentimental.



Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento. Expor os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo. Expor suas idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.



Amar é correr o risco de não ser amado. Viver é correr o risco de morrer.



Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de falhar.



Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, não é nada.

Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende, não sente, não muda, não cresce, não vive. Presa a sua servidão, ela é uma escrava que teme a liberdade. Apenas quem arrisca é livre.

O pessimista, queixa-se dos ventos.

O otimista, espera que os ventos mudem.

O realista, ajusta as velas.

A Bíblia, em Eclesiastes 9.10 diz: "Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma".

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