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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Paulo orava tanto, que nem tanto…


Paulo orava apesar de crer que o Espírito intercede por nós.
Orações, súplicas e ações de graças estão presentes em todas as suas cartas.
Chega a falar em “se esforçar nas orações”.
Ele orava porque sabia que Deus ouvia.
Ele orava porque sabia que Deus sabe que não sabemos.
Por isto, ele orava o que queria, mas aguardava o que Deus quisesse.
Por que orar então?
Qual a motivação que Paulo tinha para orar?
Ele orava porque gostava.
Era seu prazer.
Não era um tempo devocional para ele.
Era a vida…respirar, amar, sentir, sofrer, esperar—tudo em Deus.
Ele cria que não estava falando ao vento quando orava.
Para ele orar era real.
Você gosta de falar com quem ama e com quem ama você?
Paulo amava fazer isso.
Quem escrevia tanto para os amigos tinha que falar muito com o Amigo.
Ele encomendava jornadas em oração em seu favor, fazia jejuns e rogava por amigos que estavam sofrendo de males físicos.
Mas como, se ele cria que tudo é Graça?
Para que orar?
Pelo amor de Deus!
Paulo era homem, não era Deus.
Deus não ora.
Deus fala.
Paulo orava.
Ele cria que Deus sabia o que ele queria, embora também soubesse que talvez, ele mesmo, Paulo, não soubesse o que estava de fato pedindo.
Mas Deus sabia.
E ele não temia dizer o que queria porque não temeria o que Deus desejasse.
Isto é fé na soberania de Deus.
Orai sem cessar!—recomendava ele.
E para fazer isso ele não andava de joelhos e nem tentava fazer calos de camelos nas rodilhas dos joelhos para mostrar o quão consagrado ele era a Deus em oração.
Ele orava sem cessar porque seu pensar já era um orar…
Quando acaba a divisão entre pensamento e oração; entre meditação e oração; entre reflexão e oração—então, ora-se sem cessar!
Ora sem cessar é existir conscientemente em Deus.
É não pensar na pessoa de Deus.
Entendeu?
É fazer o processo de pensar, sentir, refletir e meditar, acontecer em Deus.
Muda tudo.

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