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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

OBADIAS e JONAS



Hoje vamos ler os 2 livros. 

Primeiro, vamos falar de Obadias. 

Obadias: A menina dos olhos do Pai 

Sei como deixar você louco. Eu não quero. Não tenho essa 
intenção. Mas se eu desejasse fazê-lo, saberia como. 

Eu insultaria sua família. 

Eu não insultaria você. Insultaria sua família. Zombaria de sua 
mãe. Faria chacota de seu pai. Criticaria seus filhos. Porém, eu 
não vou fazer isso. Mas se o fizesse, sei o que aconteceria. 

Você ficaria com raiva. Se houvesse qualquer fragmento de lealdade em 
seu coração, você me diria para cuidar da minha própria vida. 

Mesmo que eu estivesse certo. 

Mesmo que as minhas acusações fossem corretas. Não importa. Você 
me diria para parar de meter o nariz onde não sou chamado. Quando se 
trata da família, nós cuidamos da nossa. Deus faz o mesmo. 

Os filhos de Deus, os judeus, não eram os melhores filhos. Eles eram 
teimosos, rebeldes e esquecidos. Com o passar dos anos, Deus lhe 
ofereceu disciplina e correção. Mas, através de todas as aflições 
e esforços, o amor de Deus por seus filhos se mostrou obstinado. 

Edom, uma nação poderosa, gostava de atormentar Israel. Aqui, no 
livro de Obadias, vemos Deus se levantando em defesa de seus filhos. 
Ele diz, com efeito, Aquilo que for feito a eles estará sendo feito a 
mim mesmo. 

É um pequeno livro que traz uma grande mensagem. Deus cuida de seus 
filhos. 

Agora, vamos ver Jonas. 

Jonas: Amar a todos. Todos? 

Ele tinha todo o direito de fugir (assim pensou). Por que deveria ir 
para aquela cidade mal cheirosa? Ele odiava o lugar. Por que deveria 
advertir os ninivitas sobre o juízo de Deus? Depois de terem tratado 
tão mal o seu povo, mereciam ser aniquilados. A última coisa que 
Jonas queria para os seus inimigos é que recebessem a benção de 
Deus. 

Então ele fugiu... o mais rápido possível, para o mais longe 
possível do lugar aonde Deus queria que ele fosse. E daquilo que o 
Senhor queria que ele fizesse. 

Mas Deus tinha outros planos. 

Você conhece a história. Deus provocou uma tempestade. Jonas foi 
jogado para fora do barco e acabou na barriga do peixe. 

Deus deu a Jonas tempo para refletir sobre suas ações e atitudes. 
Pela primeira vez Jonas não reclamou; ele orou (provavelmente a 
única vez em que alguém orou pelo arroto de um peixe). 

A oração foi respondida e Jonas no final acabou viajando para a 
odiosa Ninive. Ele pregou ao povo dali. Embora seu cheiro não fosse 
muito convidativo, sua mensagem era. E os ninivitas arrependeram-se. 
Deus se compadeceu (como Jonas previu que aconteceria), e Jonas se 
enfureceu pela virada dos acontecimentos. Ele ficou amuado. 

Podemos ser muito difíceis. 

Mas Deus pode ser muito paciente. 

O livro de Jonas é mais do que um fascinante relato da tentativa 
inútil de um homem de fugir de Deus. É uma história do amor que 
Deus sente até mesmo pelas pessoas mais desagradáveis e 
desprezíveis que possamos imaginar – e da responsabilidade que 
temos de lhes contar as Boas-Novas. 

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